[Recife-PE] LUIZ E EU? Ô VIAGEM DANADA DE BOA! Um espetáculo para toda a família!

junho 06, 2016

Por Marcia Cruz / Cia Maravilhas




O espetáculo Luiz e Eu? Ô viagem danada de boa! É um convite para uma viagem. Uma viagem poética e meio maluca, sabe porquê? Porque no espetáculo, o tempo segue os movimentos da lua e das marés e brinca de andar para frente e pra trás. Para não se perder no emaranhado desse vai e vem, uma estrela é a guia que norteia os caminhos dos viajantes, a estrela de Luiz Gonzaga. De mãos dadas com o público, as atrizes mergulham em suas memórias e, enquanto o tempo passa, a lua gira, e elas descobrem o valor dos encontros e da amizade na vida de cada um. O espetáculo é uma aventura a ser desvendada, uma vivência poética que mergulha nas memórias do matulão do tempo de cada um e convida a todos a responder a pergunta… o que é que tem haver, Luiz e Eu?

SERVIÇO:
Luiz e Eu? Ô viagem danada de boa!
Temporada – 08/maio ao 19/junho

Teatro Joaquim Cardozo
(Rua Benfica, 157, Madalena)
Domingos, 16h

Ingresso: Inteira R$20 – Meia R$10


LUIZ E EU? ENCENAÇÃO NA PRIMEIRA PESSOA
por Luiz Manuel

Fui convidado para dirigir o primeiro espetáculo narrativo da Cia Maravilhas. A proposta: uma viagem na memória afetiva das atrizes, sobre o prisma da obra gonzaguiana. Na tentativa de fugir do clichê de retratar vida e obra de Luiz Gonzaga, resolvi instigar as meninas a pesquisar e registrar a fundo o que a obra gonzaguiana significa para elas. Remetemos ao apelido do Luiz, Lua, e reinventamos as relações entre Lua e Eu, entre Luiz e Eu.

Cantando o movimento da lua nas marés, os movimentos de nascer e morrer, construímos esta vivência para crianças de todas as idades chamada: Luiz e Eu? – Ô viagem danada de boa! Ointuito é de provocar sensações, evocar a memória, construindo, junto com o público, uma espécie de rizoma que relaciona direta e indiretamente: o sagrado feminino, o movimento lunar, os ciclos da vida, a tradição oral, a memória afetiva e a identidade social, utilizando como inspiração e estrela guia, Luiz Gonzaga, sua obra e principalmente, o que ele significa para Adélia Oliveira e Márcia Cruz. Trata-se de priorizar a vivência, o encontro, em especial aquele que só o teatro proporciona.

Deste caldeirão brota um espetáculo de dramaturgia coletiva e pessoal, beirando o confessional , onde o que mais importa é estar no presente. É contar a história enquanto atua nela e sobre ela, vivendo uma aventura que precisa ser desvendada a cada momento, perguntando: o que é que tem haver, Luiz e Eu?


FICHA TÉCNICA

Direção: Luiz Manuel
Elenco – Adélia Oliveira e Márcia Cruz
Direção musical: Marcelo Ferreira
Músicos: Marcelo Ferreira ou Luiz Manuel
Dramaturgia – Adélia Oliveira, Luiz Manuel e Márcia Cruz
Direção de arte – Coletivo Eu Passarinho e Márcia Cruz
Figurinos – Agrinez Melo
Costureiras -Vilma Uchôa e Deo Oliveira
Designer de luz -João Guilherme
Operação de Luz – Evandro de Mesquita
Contrarregra – Evandro de Mesquita e Pedro Lima
Registros (foto e vídeo) – Ricardo Maciel
Assessoria de Comunicação: Ronaldo Patrício
Designer – Cristiane Brady
Produção Executiva – Márcia Cruz
Realização: Companhia Maravilhas

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