[Olinda - PE] Em clima de Carnaval, Maciel Salú saúda Iemanjá com a Festa Pra Mãe do Mar
EM CARTAZ janeiro 28, 2017
Por Dulce Reis / Feed Comunicação
Maciel Salú (solo)
Baile de Rabeca | 2016
Box com os discos A pisada é assim, Na luz do carbureto e Mundo | 2015
Mundo | 2010
Na luz do carbureto | 2007
A pisada é assim | 2003
Orquestra Contemporânea de Olinda
Bomfim | 2015
Pra Ficar | 2012
Orquestra Contemporânea de Olinda | 2008
DJ Dolores & Orchestra Santa Massa
Contraditório | 2002
Chão e Chinelo
Loa do Boi Meia-Noite | 1999
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Maciel Salú / Foto: Adolfo Sonteria |
Show acontece no próximo dia 02/02 (quinta-feira), a partir das 22h, no Xinxim da Baiana. Na festa o artista lançará duas músicas inéditas que farão parte do seu próximo disco.
Maciel Salú promete animar o Xinxim da Baiana (Avenida Sigismundo Gonçalves, 742 – Olinda) no próximo dia 02/02 (quinta-feira), a partir das 22h. A Festa Pra Mãe do Mar será em homenagem à Iemanjá, em pleno dia da Rainha do Mar, e também vai entrar no clima do Carnaval. Na festa, o rabequeiro, cantor e compositor vai lançar, em primeira mão, duas músicas que estarão presentes no seu quinto álbum. O repertório ainda será composto por músicas dos seus últimos quatro discos. O ingresso promocional custa R$ 20,00 e estará disponível para venda no local, apenas no dia do show.
Segundo Maciel, a ideia da Festa Pra Mãe do Mar veio da vontade de celebrar no palco o Dia de Iemanjá. O evento vem sendo pensado pelo artista desde quando compôs a música “Mãe do Mar”. Para completar o repertório, tem mais novidades chegando: as músicas “Chegou Pereira” e “Maracatu sem lei”, ainda inéditas, serão apresentadas em primeira mão no show do dia 2.
As novas canções, assim como “Mãe do Mar”, farão parte do quinto disco do rabequeiro, ainda sem título definitivo, que começará a ser produzido no primeiro semestre de 2017 graças ao incentivo do Funcultura. Ou seja, quem for ao Xinxim da Baiana vai se acabar de dançar na folia.
Loja – A lojinha itinerante de Maciel Salú, sempre presente em seus shows, também estará montada na Festa Pra Mãe do Mar no Xinxim da Baiana. Além do seu disco mais recente, o “Baile de Rabeca”, quem for à festa poderá comprar o box com os três primeiros álbuns da carreira solos do artista. A caixa reúne: “A pisada é assim” (2003), “Na luz do carbureto” (2007) e “Mundo” (2010). A loja ainda conta com camisas da grife do cantor, com diferentes estampas e modelos, e ainda camisetas, regatas e adesivos com os temas das músicas do artista.
Serviço:
Festa Pra Mãe do Mar | Maciel Salú
Quando: 02/02 (quinta-feira), a partir das 22h
Onde: Xinxim da Baiana (Avenida Sigismundo Gonçalves, 742 – Olinda)
Ingressos promocionais: R$ 20,00
Vendas: no local, no dia do show
Informações: www.macielsalu.com.br | 081 99606-7758
Realização: Grão – Comunicação e Cultura
Apoio: Feed Comunicação
Sobre Maciel Salú
Pernambucano, nascido em Olinda, Maciel Salú é cantor, compositor, rabequeiro, mestre e brincante de diversos folguedos populares. Herdeiro da umas das famílias mais expressivas na cultura popular – a Família Salú, convive desde a infância em meio a Maracatus, Cavalos Marinhos, Cocos e Cirandas. Foi graças à desenvoltura com a Rabeca que na década de 90, no auge do manguebeat, Maciel Salú foi convidado a integrar a banda Chão e Chinelo. Foi nessa época que ele começou a cantar, compor e experimentar a fusão entre o popular e o contemporâneo.
Essas experimentações ganharam ainda mais força a partir de 2002, quando reuniu seu vasto repertório popular e adentrou no mundo da música eletrônica junto ao DJ Dolores, Fábio Trummer, Jam da Silva e Isaar, formando a banda DJ Dolores & Orchestra Santa Massa. Com o grupo ganhou o reconhecimento da crítica através de um BBC Awards, um Prêmio Tim (melhor álbum) e o Prêmio Multicultural Estadão.
Em 2003 o músico iniciou carreira solo. Foi quando passou a apresentar ao público sua singularidade. Marcadas por arranjos cheios de criatividade, as composições de Maciel Salú acompanham seu amadurecimento. A cada nova obra apresenta um verdadeiro conjunto harmônico que leva ao palco toda a plasticidade e timbre de um dos nomes mais presentes no cancioneiro pernambucano da atualidade.
Com o seu trabalho autoral participou do Europalia.Brasil (2010), Projeto Pixinguinha (2007), Ano do Brasil na França (2005) e fez importantes parcerias com músicos e artistas, dentre eles Chico César, Jorge Du Peixe (Nação Zumbi), Siba, Jam da Silva, Isaar, Carmélia Alves e Luiz Paixão.
Atualmente, além do trabalho solo e a Orchestra Santa Massa, o artista ainda integra a Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO), uma das bandas pernambucanas que desde 2008 mais circula pelo país. Bastante elogiada pela crítica musical, a OCO já foi indicada a importantes prêmios, entre eles o Prêmio da Música Brasileira (2009) e ao Grammy Latino (2010), onde concorreu na categoria Melhor Álbum de Música Regional Brasileira.
Em 2016, Maciel Salú lançou o seu quarto disco da carreira solo, o “Baile de Rabeca” após ter iniciado com recursos próprios e contando com a parceria dos fãs através de uma campanha de financiamento coletivo. Como o título já sugere, a rabeca, companheira de vida e de carreira do artista, é a grande homenageada no novo projeto.
Ainda em 2016, a Orchestra Santa Massa para uma apresentação marcante. A banda representou a música do Brasil na Olimpíada Rio 2016, em pleno Estádio do Maracanã, para um público presente estimado em 70 mil pessoas e com expectativa de mais de 3 bilhões de telespectadores em todo mundo. O repertório incluiu uma canção de autoria de Maciel Salú composta especialmente para ocasião.
Com mais de 20 anos de carreira em palcos, Maciel Salú já participou de diversas coletâneas nacionais e internacionais e projetos de outros grupos e artistas. Apenas na sua trajetória com bandas e trabalho autoral, o músico acumula oito discos, dentre eles:
Maciel Salú (solo)
Baile de Rabeca | 2016
Box com os discos A pisada é assim, Na luz do carbureto e Mundo | 2015
Mundo | 2010
Na luz do carbureto | 2007
A pisada é assim | 2003
Orquestra Contemporânea de Olinda
Bomfim | 2015
Pra Ficar | 2012
Orquestra Contemporânea de Olinda | 2008
DJ Dolores & Orchestra Santa Massa
Contraditório | 2002
Chão e Chinelo
Loa do Boi Meia-Noite | 1999