[Recife-PE] Vaga de estágio no Museu do Homem do Nordeste - Muhne/Fundaj.
Emprego/Estágio/Voluntário janeiro 22, 2016[Recife-PE] Grão Coletivo + Menos1naestante: música, arte e troca-troca de livros no Arte no Parque
Festival janeiro 22, 2016
Por Dulce Reis/ Feed Comunicação
Estande Grão Coletivo e Menos1naestante no Festival Arte no Parque
Quando: dias 23 e 24 (sábado e domingo), a partir das 15h
Onde: Feira Arte no Parque – Sítio Trindade (Casa Amarela)
Entrada: gratuita
Informações: graocoletivo.pe@gmail.com | menos1naestante.com | contato@menosumnaestante.com
Rede sociais: www.facebook.com/ graocoletivope| facebook.com/menos1naestante | instagram.com/menos1naestante | twitter.com/menos1naestante
Feira do Festival Arte no Parque acontece nos dias 23 e 24 de janeiro (sábado e domingo) no Sítio Trindade. Grão Coletivo + Menos1naestante
vão participar com estande
Música, artes visuais e troca-troca de livros. Tudo isto estará reunido no estande organizado pelo Grão Coletivo e pelo blog Menos1naestante nos dias 23 e 24 de janeiro (sábado e domingo), a partir das 15h, dentro do Festival Arte no Parque. O evento acontece no Sítio Trindade, no bairro de Casa Amarela. A entrada é gratuita.
Quem passar pela Feira Arte no Parque vai poder adquirir CDs do cantor e rabequeiro Maciel Salú,de CDs e vinis da Orquestra Contemporânea de Olinda e obras do artista visual Neilton Carvalho. Agora, quem quiser praticar o desapego ou variar a biblioteca, poderá participar do já tradicional Troca-troca de livros do Menos1naestante.
Do cantor Maciel Salú, o estande vai disponibilizar a coletânea que reúne os três primeiros CDs da carreira solo do artista: “A pisada é assim” (2003), “Na luz do carbureto” (2007) e “Mundo” (2010). Da Orquestra Contemporânea de Olinda, o público poderá comprar os CDs “Pra Ficar” e o recém-lançado “Bomfim” (2015), além do vinil do “Pra Ficar” (2012).
Na área de artes visuais, o Grão Coletivo vai apresentar obras da artista digital Dulce Araújo. Estarão expostas para apreciação ou compra suas graphiephotos, como a artista chama os seus quadros, da série “Autour de la Ville”, onde ela mostra aspectos diferentes das paisagens urbanas. Já do artista visual Neilton Carvalho, o estande vai disponibilizar para apreciação ou compra obras em bico de pena e outras duas obras de acrílico sobre tela.
DESAPEGO – Já o blog Menos1naestante, da jornalista e produtora cultural Márcia Lira, vai promover mais uma edição do Troca-troca de livros. A palavra de ordem é desapegar. O convite é para levar livros (para adultos e para crianças) em bom estado para o estande na Feira Arte no Parque, e trocar por outros títulos. As edições que sobrarem serão doadas para bibliotecas públicas ou comunitárias.
O Troca-Troca Menos1naestante funciona assim: separe um livro que você gostou tanto que precisa dividir com alguém. Ou aquele que começou a ler e abandonou. A proposta é abrir o coração leitor. Vale chegar e disponibilizar logo os livros na mesa. Também pode ficar com os livros na mão para negociar as trocas diretamente com os outros participantes. O que não vale é levar livros escolares ou capa-dura-tijolo jurídico só para se livrar.
Sobre o Grão Coletivo – O Grão Coletivo nasceu em 2015 e reúne produtores culturais e artistas especialistas em projetos de economia criativa. No estande do Arte no Parque, quem comanda as atividades são a jornalista Dulce Reis e o designer Walton Ribeiro. Além deles o Grão Coletivotambém é formado pelos produtores culturais Rute Pajeú, Priscila Moreira e Danilo Carias e o cantor rabequeiro Maciel Salú.
Sobre o blog – O Menos1naestante (menos1naestante.com) foi criado pela blogueira e produtora cultural Márcia Lira. Há seis anos em atividade, o espaço surgiu do sentimento de angústia de todo leitor que é ter livros parados na estante, à espera da vez. Desde 2015, o blog vem promovendo várias edições do seu Troca-troca, que é itinerante.
Serviço:Estande Grão Coletivo e Menos1naestante no Festival Arte no Parque
Quando: dias 23 e 24 (sábado e domingo), a partir das 15h
Onde: Feira Arte no Parque – Sítio Trindade (Casa Amarela)
Entrada: gratuita
Informações: graocoletivo.pe@gmail.com | menos1naestante.com | contato@menosumnaestante.com
Rede sociais: www.facebook.com/
[Editais] Convocatória Programa de Residências Artísticas Ateliê Oriente. Inscrições até 10 de fevereiro
Editais janeiro 22, 2016
#ClipagemMaisporArte
Destinado a fotógrafos e artistas visuais, o programa de Residências do Ateliê Oriente nasce com a proposta de criar espaços para imersão, criação, experimentação e pesquisa. As convocatórias contam com grandes parcerias institucionais, o que viabiliza nossa presença em lugares e espaços diferentes espalhados por aí!
Nosso desejo é de propiciar ao artista, além de seu deslocamento criativo, um espaço para se dedicar exclusivamente à produção de seus trabalhos e a troca entre seus pares, tendo sempre à sua disposição o suporte curatorial de membros do Ateliê Oriente e de curadores convidados.
Nesta primeira edição temos como parceiro o festival de fotografia Foto em Pauta, na charmosa cidade de Tiradentes - MG. A residência terá duração de 15 dias, culminando com uma exposição coletiva dos artistas residentes, integrante da programação do festival.
Mais informações: http://www.atelieoriente.com/ residencia
Fonte: Editais e Afins
[Recife-PE] Festival Arte no Parque tem exposição fotográfica ao Sítio Trindade
Festival janeiro 19, 2016
Por Dulce Reis / Feed Comunicação
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Foto: Heudes Regis |
Grandes nomes da fotografia pernambucana integram programação do festival. Evento acontece de 19 a 24 de janeiro no Sítio Trindade, no bairro
de Casa Amarela
O Sítio Trindade, no bairro de Casa Amarela, no Recife, receberá a primeira edição do Arte no Parque entre esta terça-feira (19) e 24 de janeiro (domingo). Entre as diversas atividades gratuitas, o evento terá uma exposição fotográfica, nos dias 23 e 24 (sábado e domingo), a partir das 15h, que reúne trabalhos de grandes nomes da fotografia pernambucana. A curadoria da mostra é da fotógrafa Luciana Ourique, idealizadora doArte no Parque. A exposição vai apresentar os trabalhos dos fotógrafos Victor Jucá, Francisco Baccaro, Gustavo Bettini, João Miguel Pinheiro, Ana Araújo, Teresa Maia, Marília Morais, Heudes Régis, Costa Neto, Rebeca Morais, Mila Pinheiro e Annaclarice Almeida.
O Arte no Parque conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), do Governo do Estado de Pernambuco. O objetivo é estimular o desenvolvimento da cultura, da inclusão social, da acessibilidade e da troca de conhecimento através das artes integradas. A programação gratuita, e para toda a família, proporcionará atividades nas áreas de gastronomia, fotografia, cinema, música, artes visuais e literatura.
Serviço:
Arte no Parque
Quando: de 19 e 24 de janeiro de 2016 (de terça-feira a domingo)
Exposição fotográfica: sábado (23) e domingo (24), a partir das 15h
Onde: Sítio Trindade (Estrada do Arraial, s/n, Casa Amarela – Recife)
Entrada: gratuita
Programação completa (todas as áreas) e inscrições: http://www.festivalartenoparque.com.br
Redes sociais: fb.com/ festivalartenoparque e instagr am.com/artenoparque
#ClipagemMaisPorArte
O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães inicia hoje o processo de seleção para o preenchimento de 01 (uma) vaga para estagiar na reserva técnica do MAMAM.
Perfil:
Estudantes universitários do 4º período de Museologia
Se você tem interesse, inscreva-se já!
Envie o seu currículo para mabel@mamam.art.br até o dia 22 de janeiro.
Boa sorte!
O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães inicia hoje o processo de seleção para o preenchimento de 01 (uma) vaga para estagiar na reserva técnica do MAMAM.
Perfil:
Estudantes universitários do 4º período de Museologia
Se você tem interesse, inscreva-se já!
Envie o seu currículo para mabel@mamam.art.br até o dia 22 de janeiro.
Boa sorte!
Por Isabella Germano /Approach Comunicação
Faixa-etária: a partir de 13 anos
Quintas e sextas, às 9h e às 15h
O mês de janeiro vem com um gostinho bom de... férias! Curtir essa época com a família e os amigos é uma ótima pedida. O Museu da Vida preparou uma vasta programação voltada para todas as idades e gostos. As atividades, todas gratuitas e abertas ao público, acontecem no campus Manguinhos, localizado na Zona Norte da cidade do Rio.
Confira a programação:
Visita ao Castelo da Fiocruz
O Castelo Mourisco é a principal edificação do núcleo histórico e arquitetônico de Manguinhos. Este senhor centenário é tombado como patrimônio histórico nacional! Ao visitá-lo, fatos, fotos e documentos históricos revelam curiosidades de sua construção. Neste espaço de visitação, o público também pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.
De terça a sábado, das 9h às 12h e de 13h às 16h30 | Aos sábados, das 10h às 16h
Avental de Histórias
Avental de Histórias
Apresentação de uma história especialmente criada para o público infantil sobre a personalidade de Oswaldo Cruz e a sua ideia de construir o Castelo. A atividade utiliza como recurso um avental artesanal de tecido colorido, que funciona como cenário, com bolsos de onde saem os personagens da narrativa.
Faixa-etária: de cinco a oito anos
Terças e quartas, no Castelo, mediante demanda
Pirâmide
Parte interna do Parque da Ciência, a Pirâmide conta com uma câmara escura onde os visitantes podem observar um modelo de olho humano gigante, além de sala de informática e salão de jogos e experimentos com diversas atividades sobre a vida micro e macroscópica.
De terça a sábado, das 9h às 12h e de 13h às 16h30 | Aos sábados, das 10h às 16h
Borboletário Fiocruz
O espaço é ornamentado por plantas e habitado por quatro espécies de borboletas do continente americano: olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia). Durante a visita, o público mergulha no universo das borboletas e descobre detalhes sobre seu ciclo de vida, hábitos alimentares, o segredo por trás de suas variadas cores, táticas e estratégias de sobrevivência, entre outros fatos adoráveis!
Faixa-etária: a partir dos cinco anos
De terça a sábado, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30 | Aos sábados, das 10h às 16h
Local: área externa da Tenda da Ciência
O Curumim quer música (de 5 a 28 de janeiro)
Espetáculo teatral onde um indiozinho descobre que não há nenhum som na floresta e se pergunta: aonde eles foram? O indiozinho Ynhire encontra personagens do folclore brasileiro como o boitatá, o saci e o curupira. A função de cada um é apresentar ao público um instrumento musical, confeccionado para a atividade com uso de material reciclado. A floresta aos poucos vai ganhando vida, e os visitantes participam ativamente dessa descoberta!
Faixa-etária: de seis a oito anos
Terças e quintas, às 10h30 e 13h30
Local: Epidauro - Ciência em Cena
Caminhada histórica pelo campus de Manguinhos
Nesse caminho histórico, personalidades da Fundação, como alguns cientistas que trabalharam aqui, são apresentados durante a trajetória. Vários fatos curiosos são contados ao longo do caminho, como as transformações e momentos marcantes ao longo de mais de um século da instituição, a importância dos prédios históricos, as praças e estátuas que compõem o patrimônio presente no campus... ou seja, uma visita a diferentes épocas!
Faixa-etária: a partir de 13 anos
Quintas e sextas, às 9h e às 15h
Exposição "Monumento Natural das Ilhas Cagarras" do Projeto Ilhas do Rio"
O Projeto Ilhas do Rio é uma iniciativa socioambiental, realizada pelo Instituto Mar Adentro. Durante as férias, uma mostra de fotos e de exemplares marinhos das Ilhas Cagarras, que faz parte do Projeto, ficará disponível na Sala de Exposições Temporárias do Museu da Vida. São mais de 80 fotos belíssimas da natureza encontrada no local, desde aves que fazem ninhos nas ilhas até seres bentônicos - aqueles que vivem no fundo do mar. Mate sua curiosidade e venha visitá-la até 16 de janeiro! O Projeto Ilhas do Rio tem patrocínio da Petrobras e parcerias com o ICMBio, Colônia de Pescadores Z-13, Museu Nacional/UFRJ, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, entre outros.
O Projeto Ilhas do Rio é uma iniciativa socioambiental, realizada pelo Instituto Mar Adentro. Durante as férias, uma mostra de fotos e de exemplares marinhos das Ilhas Cagarras, que faz parte do Projeto, ficará disponível na Sala de Exposições Temporárias do Museu da Vida. São mais de 80 fotos belíssimas da natureza encontrada no local, desde aves que fazem ninhos nas ilhas até seres bentônicos - aqueles que vivem no fundo do mar. Mate sua curiosidade e venha visitá-la até 16 de janeiro! O Projeto Ilhas do Rio tem patrocínio da Petrobras e parcerias com o ICMBio, Colônia de Pescadores Z-13, Museu Nacional/UFRJ, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, entre outros.
Faixa-etária: livre
De terça a sexta, das 9h às 16h30 | Aos sábados, das 10h às 16h
Serviço:
De terça a sexta, das 9h às 16h30 | Aos sábados, das 10h às 16h
Serviço:
Endereço: O Museu da Vida fica na Av. Brasil, 4.365, Manguinhos.
Horário: de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30. Aos sábados, o museu está aberto das 10h às 16h.
Telefone: 2590-6747
Entrada gratuita
[São Paulo -SP] Vaga de estágio na revista e no site da Zum
Emprego/Estágio/Voluntário janeiro 12, 2016
#ClipagemMaisPorArte
Quer estagiar na revista e no site da ZUM?
Requisitos
- ser estudante universitário
- interesse por fotografia, cinema e edição
- bom domínio do inglês
Atividades:
- pesquisa e negociação de imagens
- atualização do site, Facebook e Instagram
- criação de peças gráficas simples (Photoshop e InDesign)
- fotografar, filmar e editar (desejável)
Vaga em São Paulo. Envie seu currículo para foto@ims.com.br com o assunto "Estágio ZUM 2016"
Quer estagiar na revista e no site da ZUM?
Requisitos
- ser estudante universitário
- interesse por fotografia, cinema e edição
- bom domínio do inglês
Atividades:
- pesquisa e negociação de imagens
- atualização do site, Facebook e Instagram
- criação de peças gráficas simples (Photoshop e InDesign)
- fotografar, filmar e editar (desejável)
Vaga em São Paulo. Envie seu currículo para foto@ims.com.br com o assunto "Estágio ZUM 2016"
[Recife-PE] Plural, lúdico e híbrido: Festival Arte no Parque oferece atividades gratuitas
Artes visuais janeiro 11, 2016
Por Dulce Reis / Feed Comunicação
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Cordelina / Foto: Renata Pires |
Fotografia, cinema, música e artes visuais integram a 1ª edição do festival, que acontece de 19 a 24 de janeiro no Sítio Trindade, no bairro de Casa Amarela
O Sítio Trindade, no bairro de Casa Amarela, no Recife, receberá a primeira edição do Arte no Parque entre os dias 19 e 24 de janeiro de 2016 (de terça-feira a domingo). O festival idealizado pela fotógrafa e produtora cultural Luciana Ourique conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), do Governo do Estado de Pernambuco. O objetivo é estimular o desenvolvimento da cultura, da inclusão social, da acessibilidade e da troca de conhecimento através das artes integradas. A programação gratuita, e para toda a família, proporcionará atividades nas áreas de fotografia, cinema, música, artes visuais e literatura.
Plural, lúdico e híbrido, o Arte No Parquejá chega com uma programação diversificada e com conteúdo relevante em sua primeira edição. “A ideia é passar um dia produtivo no parque, num local aberto e arborizado, com muita arte envolvida. É provocar um clima de exteriorização coletiva da diversão, cultura, música e todos os desdobramentos emocionais e culturais que a arte pode promover”, explica a produtora cultural Luciana Ourique.
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Maciel Salu e Isaar / Fotos: Adolfo Sonteria e Diego Di Niglio |
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Areia e Grupo de Música Aberta / Foto: Vladia Lima |
O Arte no Parque oferecerá uma série de atividades como oficinas, projeções de fotografias e vídeos, mostra de cinema, exposição, performances artísticas e muita música. A área musical é um dos grandes destaques. O público poderá aproveitar apresentações diversificadas e com foco na música instrumental. O festival terá em sua programação as apresentações do projeto Batuqueiros do Silêncio, do percussionista Gilú Amaral, dos cantores Isaar e Maciel Salú, da cantora Lu Rabelo, do trio de jazz Inconsciente Coletivo e do projeto Areia & Grupo de Música Aberta.
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Oficina Ghustavo Távora / Foto: Divulgação |
Para ensinar, o Arte no Parque conta com um time especial de artistas e outros profissionais conhecidos nacionalmente. As atividades educativas no Sítio Trindade serão ministradas pelo fotógrafo GHustavo Távora, professor e cineasta Marcelo Paes de Carvalho, designer e grafiteiro Johny C., artista visual Lia Letícia, VJ Mary Gatis, fotógrafa Ivana Borges, entre outros nomes.
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Oficina Brinquedo Monstrinho / Foto: Divulgação |
As ações educativas serão oferecidas durante os dias de semana, tendo a culminância no final de semana. Já a programação com vivências, intervenções urbanas, performances, contação de histórias (com tradutor de Libras), workshops e shows será realizada durante o final de semana (23 e 24 de janeiro).
Para participar das oficinas, o interessado deverá efetuar a sua inscrição antecipadamente no http://www. festivalartenoparque.com.br/ cadastro/. Exclusivamente para estas ações educativas, o Arte no Parque oferece 20 vagas por atividade, que serão preenchidas por ordem de inscrição. As demais atividades são abertas ao público. Então é só chegar no dia e no horário marcados e participar.
Para completar a programação, o festival recebe a “Feira Arte No Parque”, nos dias 23 e 24 de janeiro (sábado e domingo). Com uma agenda recheada de literatura e artes visuais, a iniciativa terá a comercialização de livros, objetos de arte, fotografias, entre outros produtos. A atividade será uma boa oportunidade para incentivar o consumo consciente, além de conhecer o trabalho de produtores locais independentes.
E para garantir ainda mais conforto ao público, o Arte no Parque também terá uma área dedicada à alimentação. Várias food bikes participarão do evento com suas comidinhas. No cardápio, apenas opções saudáveis de alimentos e sucos. E esta será também uma ótima oportunidade de conhecer e adquirir produtos locais.
Meio ambiente
Seguindo a proposta de ensinar, o Arte No Parquepretende despertar em crianças e adultos questões relevantes relacionadas ao nosso planeta. Para isto, o festival abraça a luta contra o desmatamento oferecendo atividades relacionadas à natureza. Em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade o festival vai oferecer ao público, no sábado (23), às 16h, vai distribuir e ensinar como plantar mudas de árvores floríferas. Assim, as pessoas que participarem da atividade poderão replicar e compartilhar os conhecimentos adquiridos.
A escolha deste tipo de vegetação foi realizada em conjunto com os gestores do Sítio Trindade, já que as árvores da área, em sua maioria, não são floríferas. Ou seja, além de aproveitar a programação do festival, o público vai contribuir para deixar o local ainda mais agradável e bonito. E como é importante dar o exemplo, esta ação também serve de contrapartida do Arte no Parque para reverter o uso de papéis impressos que serão utilizados durante a realização do evento.
Sítio Trindade
A escolha do Sítio Trindade para receber a primeira edição do Arte no Parque aconteceu por diversos fatores. Entre os motivos mais relevantes estão o fato do local ser apropriado para o desenvolvimento de ações de formação e artística nas diversas linguagens culturais oferecidas pelo festival e do espaço ser uma área tombada como patrimônio histórico pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), devido ao seu conjunto paisagístico e arquitetônico.
Segundo as informações da Prefeitura do Recife (PCR), o sítio histórico possui 6,5 hectares de área verde, onde está instalado um chalé de 600 m², que hoje é utilizado como espaço para a realização de atividades culturais. Ou seja, o Arte no Parque vai unir a vocação acolhedora do Sítio Trindade a uma programação diversificada, educativa e aberta ao público.
Mobilidade
Além de arborizado e agradável, o Sítio Trindade ainda tem outros atrativos. O local é de fácil acesso, tanto a pé como de ônibus, com pontos de parada bem na frente. E também é bem acessível para quem curte andar de bicicleta, já que a Estrada do Arraial integra a malha cicloviária do Recife. Por isso, o Arte no Parque incentiva seu público: venha aproveitar a programação gratuita a pé, de ônibus ou bicicleta.
Acessibilidade
Outra preocupação do Arte No Parque é com as questões da inclusão e da acessibilidade. Nas atividades realizadas por Adélia Flor e a Turma Mangue e Tal, o público terá tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Pessoas com deficiência motora e que não têm condições de se deslocar para o evento contarão com o serviço de transfer com van adaptada para buscá-las em suas casas no Recife. Para utilizar o serviço, basta o usuário efetuar o cadastramento previamente. Para isto, basta acessar o link http://www. festivalartenoparque.com.br/ cadastro/, preencher o formulário e lembrar de marcar a opção “Sim, necessito do serviço de transfer”.
Serviço:
Arte no Parque
Quando: de 19 e 24 de janeiro de 2016 (de terça-feira a domingo)
Onde: Sítio Trindade (Estrada do Arraial, s/n, Casa Amarela – Recife)
Entrada: gratuita
Programação e inscrições: http://www. festivalartenoparque.com.br
Redes sociais: fb.com/festivalartenoparquee instagram.com/artenoparque
[Recife-PE] Oficina Batalha, Arte & Camping, para crianças de 06 a 09 anos
Atividade Infantil janeiro 08, 2016
#ClipagemMaisPorArte
A oficina Batalha, Arte & Camping, para crianças de 06 a 09 anos, propõe uma semana de atividades divertidíssimas, passando por técnicas exploradas nas artes visuais e jogos artísticos para aguçar a criatividade que existe dentro das crianças. Brincadeiras lúdicas, tais como, batalhas de balões, caçadas ao tesouro no Museu, banho de mangueira, oficina gastronômica, além de aulas de aquarela, fotografia, estamparia, gravura, papietagem, xilogravura, muita colagem, recorte, cerâmica, argila, stencil, vivências com máscaras, grafitagem, música, jogos teatrais e outras tantas atividades criativas para animar as férias da criançada.
A oficina será ministrada por Lucas Fonseca, graduado em Artes Visuais na UFPE e História na UPE, arte/educador em espaços museais, historiador, produtor e artista pernambucano. Tem acumulado experiências ao longo de 4 anos ministrando as Oficinas Criativas. Esta é a sexta vez que Lucas prepara uma programação especial para o período das férias escolares no Museu.
O objetivo é circular por todos os caminhos de produção das artes visuais, experimentando métodos, técnicas e conhecendo mais sobre este universo, aguçando assim a criatividade e aprendendo de maneira lúdica, brincando e se divertindo.
SERVIÇO
Batalha, Arte & Camping (para crianças de 06 a 09 anos)
De 18 a 22/01 das 14h às 17h30
Investimento semanal: R$ 300,00
Investimento diário: R$ 80,00
*Pode ser pago à vista, em cheque ou por depósito/transferência bancária
Museu Murillo La Greca
Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 – Parnamirim (próximo ao Shopping Plaza)
Inscrições: oficinascriativasdeferias@ gmail.com
Mais Infomações: (81) 3355 3126 | (81) 9 9675 0850
OBS.: O horário de funcionamento do Museu Murillo La Greca, para a realização de inscrições e informações a respeito das oficinas de férias, é de segunda a sexta (09 às 12h e das 14 às 17h) e nos sábados e domingos (13 às 17h).
A oficina será ministrada por Lucas Fonseca, graduado em Artes Visuais na UFPE e História na UPE, arte/educador em espaços museais, historiador, produtor e artista pernambucano. Tem acumulado experiências ao longo de 4 anos ministrando as Oficinas Criativas. Esta é a sexta vez que Lucas prepara uma programação especial para o período das férias escolares no Museu.
O objetivo é circular por todos os caminhos de produção das artes visuais, experimentando métodos, técnicas e conhecendo mais sobre este universo, aguçando assim a criatividade e aprendendo de maneira lúdica, brincando e se divertindo.
SERVIÇO
Batalha, Arte & Camping (para crianças de 06 a 09 anos)
De 18 a 22/01 das 14h às 17h30
Investimento semanal: R$ 300,00
Investimento diário: R$ 80,00
*Pode ser pago à vista, em cheque ou por depósito/transferência bancária
Museu Murillo La Greca
Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 – Parnamirim (próximo ao Shopping Plaza)
Inscrições: oficinascriativasdeferias@
Mais Infomações: (81) 3355 3126 | (81) 9 9675 0850
OBS.: O horário de funcionamento do Museu Murillo La Greca, para a realização de inscrições e informações a respeito das oficinas de férias, é de segunda a sexta (09 às 12h e das 14 às 17h) e nos sábados e domingos (13 às 17h).
Mais informações: https://www.facebook.com/events/977605095644135/
Por Raimundo Branco / Compassos Cia. de Danças
O Brincar e a Cena
- O BRINCAR E A CENA - 11 a 15 Marcia Cruz
- CLÁSSICO E CONTEMPORÂNEO - 18 A 22 Luiz Roberto da Silva
- CLÁSSICO E CONTEMPORÂNEO - 18 A 22 Luiz Roberto da Silva
Workhsop
O Brincar e a Cena
O workshop, O brincar e a cena propõe uma passagem por temas que tocam o corpo e o estado do artista para o trabalho em cena e é destinado a atores, bailarinos, circenses.
Trabalhará conteúdos como o brincar para o trabalho do ator, corpo e estado, prontidão, conexão e improvisação, possibilitando o trânsito do brincar à cena, encarando as fragilidades inerentes ao ser humano e se fortalecendo no jogo coletivo e trazendo aos participantes, ferramentas que lhes auxiliem no seu treinamento ou mesmo na construção de suas criações para cena.
O trabalho será realizado por Márcia Cruz, atriz experiente, professora de teatro e contadora de histórias e sócia fundadora da Cia Maravilhas.
Oficinas
Dança Clássica - intermediaria
A oficina tem como objetivo desenvolver no aluno com alguma experiência em balé clássico, os princípios práticos desta técnica, tais como postura, alongamento, flexibilidade e musicalidade, focando no auto-conhecimento das possibilidades e limites de seu corpo.
O professor Luiz Roberto, com formação em pilates e graduado em Fisioterapia, tem larga experiência como bailarino e professor de balé clássico e dança contemporânea.
Dança Contemporânea - Iniciante
A oficina tem como objetivo propor ao aluno, conhecer os princípios práticos de iniciação a dança contemporânea, através de exercícios que possibilitem o equilíbrio/desequilíbrio, fluência do movimento, alongamento, percepção espacial e musical, focando no auto-conhecimento das possibilidades e limites de seu corpo.
O professor Luiz Roberto, com formação em pilates e é graduado em Fisioterapia, tem larga experiência como bailarino e professor de balé clássico e dança contemporânea.
Trabalhará conteúdos como o brincar para o trabalho do ator, corpo e estado, prontidão, conexão e improvisação, possibilitando o trânsito do brincar à cena, encarando as fragilidades inerentes ao ser humano e se fortalecendo no jogo coletivo e trazendo aos participantes, ferramentas que lhes auxiliem no seu treinamento ou mesmo na construção de suas criações para cena.
O trabalho será realizado por Márcia Cruz, atriz experiente, professora de teatro e contadora de histórias e sócia fundadora da Cia Maravilhas.
Oficinas
Dança Clássica - intermediaria
A oficina tem como objetivo desenvolver no aluno com alguma experiência em balé clássico, os princípios práticos desta técnica, tais como postura, alongamento, flexibilidade e musicalidade, focando no auto-conhecimento das possibilidades e limites de seu corpo.
O professor Luiz Roberto, com formação em pilates e graduado em Fisioterapia, tem larga experiência como bailarino e professor de balé clássico e dança contemporânea.
Dança Contemporânea - Iniciante
A oficina tem como objetivo propor ao aluno, conhecer os princípios práticos de iniciação a dança contemporânea, através de exercícios que possibilitem o equilíbrio/desequilíbrio, fluência do movimento, alongamento, percepção espacial e musical, focando no auto-conhecimento das possibilidades e limites de seu corpo.
O professor Luiz Roberto, com formação em pilates e é graduado em Fisioterapia, tem larga experiência como bailarino e professor de balé clássico e dança contemporânea.
[Rio de Janeiro-RJ ] CCBB-RIO recebe exposição " Guilherme Vaz - Uma fração do infinito" a partir 13 de janeiro
Evento janeiro 07, 2016
Por Carolina Oliveira / A Dois Comunicação

O exercício foi ficar invisível e respeitar o autor em seus percursos e desvios, pois estamos falando de um artista radical, tanto no plano estético, quanto ético. Alguém que recusou o caminho da institucionalização, o que lhe custou certa invisibilidade no plano da cultura. Um artista de invento, que expande a linguagem.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL RIO DE JANEIRO – CCBB-RIO APRESENTA A EXPOSIÇÃO “GUILHERME VAZ: UMA FRAÇÃO DO INFINITO”, REUNINDO UM PANORAMA DA VIDA E OBRA DE UM DOS MAIS COMPLETOS ARTISTAS BRASILEIROS.
A mostra apresenta 50 anos da produção de um artista multimeios, músico experimental, maestro e pensador. Integrante das vanguardas dos anos 1970, Guilherme Vaz é um dos pioneiros da arte conceitual e sonora, responsável pela introdução da música concreta no cinema brasileiro
O Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, CCBB-Rio apresenta ao público, a partir do dia 13 de janeiro, a exposição “Guilherme Vaz: uma fração do infinito”, com 50 anos de produção desse artista multimeios, músico experimental, maestro, pensador e integrante das vanguardas dos anos 1970. Um dos pioneiros da arte conceitual e sonora, Guilherme é responsável pela introdução da música concreta no cinema brasileiro. A mostra conta com debates, reedição de trabalhos antigos, produção de novos trabalhos e edição de livro com ensaios inéditos, históricos e vasto conjunto de imagens e documentos.
A entrada é gratuita.
A curadoria de Franz Manata apresenta o caráter inovador da obra de Guilherme ao destacar sua produção no contexto das vanguardas da arte contemporânea e sua vivência no Brasil central, com os sertanistas e povos indígenas. Em sua primeira grande exposição serão mostradas 41 obras que contemplam os diversos suportes utilizados pelo artista, como a instalação, objetos sonoros, instruções, desenhos, partituras, performances e parte de sua produção musical. “Guilherme Vaz: uma fração do infinito” destaca a importância da obra desse artista no panorama da cultura e deixará como legado um conjunto de textos, documentos e imagens para a memória da arte no Brasil.
Trajetória
Guilherme Vaz iniciou sua interlocução com a cena cultural do Rio de Janeiro no final da década de 1960, trabalhando com cineastas, músicos e artistas residentes na cidade. Realizou na época trilhas sonoras dos filmes Fome de amor (1968), de Nelson Pereira dos Santos – a primeira experiência de música concreta no cinema nacional, e O anjo nasceu (1969), dirigido por Júlio Bressane. Ambos premiados no Festival de Cinema de Brasília. Guilherme produziu trilhas para mais de 60 filmes, sendo 30 longas-metragens; ganhou nove prêmios e estabeleceu parcerias com importantes cineastas, como Júlio Bressane e Sérgio Bernardes. Segundo o curador, seu trabalho para o cinema traduz o “espírito do Brasil profundo”. Franz Manata comenta ainda o processo da pesquisa e curadoria da mostra.
Como músico e maestro, Vaz se envolveu com a música harmônica, a música concreta, experimental, o jazz, aprofundando-se na pesquisa com a música popular e flertando com a MPB. Esteve envolvido na fundação e apresentações do Grupo de Compositores da Bahia, organizado por Ernst Wiedmer; em 1967 funda com Vitor Assis Brasil o grupo Calmalma de Jazz Livre, que produzia jazz de vanguarda com acento na experimentação e improvisação musical; e participou da gravação do disco e da turnê do álbum de Ney Matogrosso, Água do céu-pássaro, de 1975, que apresenta sonoridade experimental permeada por elementos da natureza. Participou também da então nascente cena carioca de arte conceitual, articulada em torno das atividades do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, da criação da Unidade Experimental e de exposições históricas como o Salão da Bússola, realizado nesse museu, em 1969, e a polêmica “Agnus Dei”, realizada na Petit Galerie, no Rio de Janeiro, em 1970, além de participar das mostras internacionais: “Information”, no MoMA, em 1970, e da 8ª Bienal de Paris, em 1973, ambas relevantes no contexto da arte conceitual.
Dividida em três salas que ocupam o segundo andar da instituição, a exposição apresenta um percurso que se articula de forma complementar a mostrar uma fração do infinito artístico de Guilherme.
Na primeira sala, a experiência de Guilherme no interior do Brasil, onde desenvolveu trabalhos de antropologia, artes visuais e música pré-histórica com os povos indígenas sul-americanos Zoró-Panganjej, Gavião-Ikolem e Araras. O público poderá conhecer de perto um conjunto de pinturas realizado com o índio Carlos Bedurap Zoró, da tribo Gavião-Ikolem, de Rondônia, que por solicitação do artista reproduziu, nos tecidos fornecidos por Guilherme, suas pinturas corporais. Mais a série Solos ardentes, composta por 16 fotografias feitas com uma câmera amadora em 1999, em que crianças da tribo Gavião-Ikolem estão em frente a uma pilha de carvão da selva, dentro do escritório da Sociedade Pró-Arte, em Ji-Paraná, Rondônia.
Será apresentado o vídeo-concerto harmônico Música em Manaos (2004). Realizado por Guilherme e sob sua regência, a Orquestra Filarmônica Bielorussa se junta aos indígenas da etnia Gavião-Ikolem, no Teatro Amazonas. O registro é uma parceria com seu amigo, cineasta e documentarista Sérgio Bernardes (1944-2007). No outro vídeo, Uma fração do infinito, realizado em 2013 em parceria com o Instituto Mesa, Guilherme estabelece um diálogo com Charles Darwin ao refazer, simbolicamente, o caminho percorrido pelo naturalista britânico na cidade de Niterói. Um teatro sonoro onde os maracás ”acionam” as forças da natureza.
Na sala B estarão a escultura inédita Totem de maracás, composta por centenas de unidades do instrumento indígena, que reflete sobre o aprendizado com o universo indígena, e Jardim sem nome, uma instalação com seixos rolados que, segundo o artista, é uma metáfora acerca do universo da arte, em que sua própria história é como um imenso rio no qual os artistas são seixos dispostos ao longo do caminho.
A segunda sala mostra a produção de Guilherme como artista multimeios, músico experimental, maestro, pensador e integrante das vanguardas dos anos 1970. Aí poderão ser vistos sua pesquisa no campo da notação musical será apresentada (partituras convencionais, balizamentos gráficos, notações para o cinema e partituras como performance), a instalação sonora Crude, que surge a partir de sua pesquisa acerca do que ele definiu como “música corporal” iniciada na 8ª Bienal de Paris, em 1973, ainda sob o nome de Cru. Em sua primeira versão, o trabalho foi realizado de forma acústica quando o artista extraía sons diretamente da arquitetura. Já a partir da apresentação da 7ª Bienal do Mercosul em 2007, ele incorpora microfones e amplifica o som no espaço. Na versão atual, o artista convida o público para essa experiência. Tem também a instalação acusmática, composta por instruções de Guilherme Vaz, apresentadas ao público na “Information” – importante exposição de arte conceitual realizada no MoMA, em 1970. Para o CCBB o artista convida o público a seguir por um corredor, onde se escutam suas instruções. Segundo o curador é "uma estratégia para colocar ‘algo’ em evidência".
A última sala destaca sua relação com a imagem em movimento através da parceria com o cineasta e documentarista Sérgio Bernardes, que traduz o Brasil profundo em sete filmes: Os guardiões da floresta (1990), Panthera Onca (1991), Cauê Porã (1999), Nós e não nós (2003), Amazônia (2006), Mata Atlântica (2007) e Tamboro (2009). A exposição conta com uma cronologia ilustrada, que aborda a vida e o percurso de Guilherme Vaz, com um vasto conjunto de documentos, obras, vídeos e arquivos de áudio.
O ARTISTA
Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Pioneiro da arte sonora, formou-se na Universidade Nacional de Brasília, tendo como professores Rogério Duprat, Décio Pignatari, Nise Obino, Cláudio Santoro, Damiano Cozzela, Régis Duprat, Hugo Mund Júnior, entre outros (1962-1964); e na Universidade Federal da Bahia, onde foi aluno de Walter Smetak e Ernst Wiedmer (1964-1966). Fundou, em parceria com Frederico Morais, Cildo Meireles e Luiz Alphonsus, a Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1968-1970). Presidiu a Fundação Cultural de Ji-Paraná, fronteira com a Bolívia, onde desenvolveu trabalhos de antropologia, artes visuais e música pré-histórica com os povos indígenas sul-americanos Zoró-Panganjej, Gavião-Ikolem e Araras. Artista multimeios e experimental, autor das obras sonoras: Walk to anywhere, Rio de Janeiro (1970); Open your door as slow as you can, Rio de Janeiro (1970); Solos ardentes, Nova Iorque (1970); Crude, Paris (1973); Ensaio sobre a dádiva, d’après Marcel Mauss, Oslo (2008). Sua obra foi incluída em importantes exposições coletivas, dentre as quais se destacam: “Hélio Oiticica e seu Tempo”, Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2006); VIII Biennale de Paris, Museé d’Art Moderne de la Ville de Paris (1973); “Agnus Dei”, Petite Galerie, Rio de Janeiro (1970); “Information”, MoMA, Nova Iorque (1970), entre outras.
Editou várias obras em CD com a gravadora OM Records: o vento sem mestre (2007), Sinfonia dos ares (2007), La Virgen (2006), Deuses desconhecidos (2006), Anjo sobre o verde (2006); A tempestade, El arte, Povos dos ares, Der Heiligue Spruch (2005); A noite original – Die SchopfungsNacht [Die Windeuber der Meer am Anfgang der Welt] (2004); Sinfonia do fogo (2004); O homem correndo na Savana (2003), todas elas lançadas no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Publicou a Sinfonia das águas goianas (2001), um livro em que reúne algumas das conjunções sonoras mais profundas, arcaicas e significantes do meio central da América do Sul.
DEBATES
Guilherme Vaz e a arte contemporânea
Sinopse: Comenta aspectos de sua produção artística, destacando seu papel na introdução da arte conceitual e sonora no Brasil. Na mesma data também será lançado o livro “Guilherme Vaz: uma fração do infinito”.
Palestrantes: Franz Manata, Marisa Flórido César
Data: 24/02/2016
Guilherme Vaz e o cinema
Sinopse: Comenta aspectos de sua obra musical, destacando seu papel na introdução da música concreta nas trilhas sonoras do cinema brasileiro.
Palestrantes: Franz Manata, Júlio Bressane, Suzana Reck Miranda
Data: 09/03/2016
Guilherme Vaz e a música
Sinopse: Comenta sua produção como maestro, sua relação com os aspectos estéticos da música erudita e sua relação com a formação da identidade cultural brasileira.
Palestrantes: Franz Manata, J.-P. Caron
Data: 23/03/2016
SERVIÇO
“Guilherme Vaz: uma fração do infinito”
Abertura para convidados: terça-feira, 12 de janeiro de 2016, às 19h
Visitação: 13 de janeiro a 4 de abril de 2016
De quarta-feira a segunda-feira, das 9 às 21h
Entrada gratuita
Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro
Informações: (21) 3808-2020
www.facebook.com/ccbb.rj
#ClipagemMaisPorArte
A Nuvem começa 2016 com boas novas! Na próxima sexta (8), o artista paulistano Thiago Goms que tem sangue pernambucano (seu pai mora em Recife), lança uma gravura seriada e assinada e uma tela - especialmente produzida para o evento - na sede da Nuvem, na Galeria Joana D'Arc, Pina.
Goms, já expôs suas telas e tem murais pintados em diversas partes do Brasil e no exterior e já deixou seu traço aqui em Recife, no bairro da Tamarineira e em Olinda. Para complementar, o artista deixará um presente para a Galeria Joana D'Arc, criando um grande painel nos seus portões.
Serviço:
Thiago Goms - Expo de Gravuras
Data: 08 de janeiro (sexta)
Local: Nuvem - Galeria Joana D'Arc , Av. Herculano Bandeira 513
Horário: a patir das 19h
Goms, já expôs suas telas e tem murais pintados em diversas partes do Brasil e no exterior e já deixou seu traço aqui em Recife, no bairro da Tamarineira e em Olinda. Para complementar, o artista deixará um presente para a Galeria Joana D'Arc, criando um grande painel nos seus portões.
Serviço:
Thiago Goms - Expo de Gravuras
Data: 08 de janeiro (sexta)
Local: Nuvem - Galeria Joana D'Arc , Av. Herculano Bandeira 513
Horário: a patir das 19h
[Recife - PE] Estude arte na Escola Municipal de Arte João Pernambuco
Cursos/Workshops janeiro 05, 2016
Por Cecília Assis / Mais Por Arte
Fonte: Fanpage da EMAJP
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EMAJP /Foto: Reprodução |
Você sonha em estudar arte? Então, esta notícia é para você.
De 11 a 15 de janeiro, a Escola Municipal de Arte João Pernambuco abre matrículas para jovens com idade de 14 anos em diante, para os cursos de música e teatro, oficinas de canto coral, dança contemporânea e iniciação musical infantil (a partir de 7 anos).
Documentos necessários para matrícula:
Cópia do RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de escolaridade e uma foto 3x4.
Importante: Para realizar a matrícula, você deve comparecer a escola com a documentação completa.
>>> Os cursos/oficinas são gratuitos, pois trata-se de uma escola municipal <<<
Serviço
Escola Municipal de Arte João Pernambuco - EMAJP
Av. Barão de Muribeca, 116, Várzea (próximo a Praça da Várzea)
Fone: (81) 3355.4093 / 3355.4094
Fonte: Fanpage da EMAJP
#ClipagemMaisPorArte
A pedrinha lisa e escorregadia portuguesa é o tema pra impressão sobre papel, com a orientação do artista plástico Emerson Pontes.
Com duração de duas horas, a oficina é voltada para crianças de 6 a 10 anos. Para se inscrever, basta enviar um e-mail para o endereço gentearteirape@gmail.com informando os nomes da criança e do responsável e um telefone para contato.
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Foto: Marília Bianchi. |
Estão abertas as inscrições para a oficina "Azulejar Brincando", que acontece no próximo sábado (9) às 10h na CAIXA Cultural Recife.
A pedrinha lisa e escorregadia portuguesa é o tema pra impressão sobre papel, com a orientação do artista plástico Emerson Pontes.
Com duração de duas horas, a oficina é voltada para crianças de 6 a 10 anos. Para se inscrever, basta enviar um e-mail para o endereço gentearteirape@gmail.com informando os nomes da criança e do responsável e um telefone para contato.
Por Lia Letícia / Galeria Maumau
O Tardes de Quintal completa seis anos!! Mais uma vez a Maumau reserva parte dos seus dias de janeiro para as crianças.
A proposta do projeto sempre esteve ligada ao que chamamos de uma “infância de quintal”, com atividades que incluem o ambiente externo da casa e estimulam o “aprender-brincando”. Cada dia um encontro diferente, orientados pela diversidade dos profissionais que compõem a equipe do projeto.
A novidade é que também teremos um espaço todo especial para os bebês!
Um momento de acolhimento e aprendizado junto a seus pais.
Confira nossa programação!
***Segunda-feira 11 jan
MALETA MÁGICA
Uma maleta repleta de acessórios, tecidos e objetos variados. 1,2,3 e já! É hora de se arrumar! Montar seu figurino com seus devidos adereços! A partir desta montagem, nasce um personagem, a partir dos personagens, nascem as variadas histórias. É hora de criar e encenar! Vamos lá?!
Facilitadora: Nati Brown
Faixa Etária: A partir dos 4 anos.
***Terça-feira 12 jan
FANTASIAS COSTURÍSTICAS
Vamos despertar o reaproveitamento e alimentar a criatividade usando peças de roupas que já temos, que não usamos mais ou que estão desgastadas ou danificada de alguma forma transformando-as em outra peça de vestuário. Usando material de aviamento, tudo feito a mão de forma artesanal facilitando e introduzindo também no mundo das costuras.
Facilitadora Maria Morena
Público: 06 a 12 anos
***Quarta-feira 13 jan
CRIATURAS DO ALÉM
Monstros, fantasmas, alienígenas, seres inimagináveis. Essas são as criaturas que serão criadas a partir da modelagem com o biscuit. Novos seres, novas histórias, novas brincadeiras. Tudo muito... além da imaginação!
Facilitador: Henrique Koblitz
Faixa etária: A partir dos 5 anos.
***Quinta-feira 14 jan
FANTASMAGORIA- Projetores artesanais
Os antecessores dos projetores que hoje conhecemos floresceram em shows de mágicos e ilusionistas e ganharam espaço como brinquedos caseiros. Convido as crianças a entrarem no mundo misterioso das imagens projetadas, construindo máquinas simples de projeção, com uso de lâmpadas e até celulares!
Facilitadora: Lia Letícia
Faixa Etária: a partir dos 8 anos
***Sexta-feira 15 jan
POR DENTRO DO VIDEOGAME
Que tal virar um personagem de seu jogo preferido e utilizar seu corpo em diálogo com as imagens? Por dentro do videogame é uma oficina de performance e tecnocorpo para gente miúda, nela as crianças vão descobrir que são criadores e criaturas de si mesmo, que são objetos animados e também obras em movimento.
Facilitadora: Gabi Cabral
Faixa Etária: A partir dos 6 anos
Tardes de Quintal- Bebês
***Segunda-feira- 18 jan
ACTION PAINTING
A pintura como gesto do corpo: pezinhos, mãozinhas e barriguinhas serão os pincéis para uma grande tela! Vamos deixar os bebês brincarem com tintas naturais, atóxicas e comestíveis. Tomar posse do corpo e utilizá-lo como ferramenta de brincadeir...oopppps! Trabalho! Bora se sujar! Bora pintar!Facilitadora: Lia Letícia
De 2 a 4 anos
***Terça-feira- 19 jan
CANÇÕES PARA TOCAR
A música é uma atividade que tanto estimula como relaxa os bebês, desde que ainda estão no ventre da sua mãe. Propomos um momento de investigação sonora através de instrumentos musicais, objetos sonoros e jogos musicais, criando um espaço que promova a estimulação multissensorial do bebê apresentando objetos interessantes que ele pode manipular, eventualmente sentir odores e naturalmente cantar.
Facilitador: Romildo Roma
De 2 a 4 anos
***Quarta-feira- 20 jan
PEQUENAS MARAVILHAS – oficina para bebês Os bebês terão a possibilidade de explorar – livremente – alguns elementos da linguagem cênica. O ponto de partida para nossa brincadeira são materiais que agucem a curiosidade natural dos bebês e estimulem a interação entre os participantes. O universo do Faz de conta irá costurar esta vivencia de exploração e das descobertas sempre no intuito de estimular o desenvolvimento emocional e criativo de cada bebê
Facilitadora: Márcia La Cruz
De 01 a 03 anos
Serviço
Onde: Maumau Rua Nicarágua, 173 – Espinheiro.
Valor: 60,00 reais a diária. 250,00 pacote da semana (5 dias). *
Horário: Das 14hs às 17 hs
Mais Informações: galeriamaumau@gmail.com
(81) 9-8818.4233 ou (81) 9-85591545
[Rio de Janeiro - RJ] Museu de Arte do Rio – MAR funciona em novo horário durante janeiro e fevereiro
Evento janeiro 04, 2016
Por Adriane Constante - Approach Comunicação
Para conhecer as duas instituições o Bilhete Único é a melhor opção. Vendido nos dois museus por R$ 16, o ingresso duplo dá direito à entrada no MAR e também no Museu do Amanhã. Cariocas e residentes no Rio de Janeiro têm um desconto ainda maior e podem pagar meia-entrada (R$ 8), mediante apresentação de documentação ou comprovante de residência comprobatórios*, bem como todos os que se encaixem na lei da meia-entrada. Ao adquirir o bilhete, o visitante ganha um voucher e tem até sete dias para visitar a segunda instituição.
* Serão considerados documentos oficiais públicos de identificação que contenham o local de nascimento, tais como RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc. Serão considerados comprovantes de residência títulos de cobrança com no máximo 3 (três) meses de emissão de serviços de água, luz, telefone fixo ou gás natural, devidamente acompanhado de documento oficial de identificação com foto (RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc.) do usuário.
O Museu de Arte do Rio
O MAR é um espaço dedicado à arte e à cultura visual. Instalado na Praça Mauá, ocupa dois prédios vizinhos: um mais antigo, tombado e de estilo eclético, que abriga o Pavilhão de Exposições; outro mais novo, de estilo modernista, onde funciona a Escola do Olhar. O projeto arquitetônico une as duas construções com uma cobertura fluida de concreto, que remete a uma onda – marca registrada do museu –, e uma rampa, por onde os visitantes chegam aos espaços expositivos.
O MAR, uma iniciativa da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, tem atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais. Espaço proativo de apoio à educação e à cultura, o museu já nasceu com uma escola – a Escola do Olhar –, cuja proposta museológica é inovadora: propiciar o desenvolvimento de um programa educativo de referência para ações no Brasil e no exterior, conjugando arte e educação a partir do programa curatorial que norteia a instituição.
O museu tem o Grupo Globo como mantenedor, a BG Brasil como patrocinadora, além da Souza Cruz e Itaú como copatrocinadores, Dow como apoiador da Escola do Olhar e Brookfield como apoiador de Visitas Educativas. Conta ainda com o patrocínio da Braskem por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro, com o Apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, e da realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal do Brasil por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A gestão fica a cargo do Instituto Odeon.
Serviço MAR – Museu de Arte do Rio
Ingresso: R$ 10 I R$ 5 (meia-entrada) – pessoas com até 21 anos, estudantes de escolas particulares, universitários, pessoas com deficiência e servidores públicos da cidade do Rio de Janeiro. O MAR faz parte do Programa Carioca Paga Meia. Isto significa que você, carioca ou morador da cidade do Rio de Janeiro, tem direito a meia-entrada em todas as instituições culturais vinculadas à Prefeitura. Apresente um documento comprobatório (identidade, comprovante de residência, contas de água, luz, telefone pagas com, no máximo, três meses de emissão) e retire o seu ingresso na bilheteria. Pagamento em dinheiro ou cartão (Visa ou Mastercard).
Bilhete Único: R$ 16 – R$ 8 (meia-entrada) cariocas e residentes no Rio de Janeiro, mediante apresentação de documentação_ ou comprovante de residência comprobatórios. Serão considerados documentos oficiais públicos de identificação que contenham o local de nascimento, tais como RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc. Serão considerados comprovantes de residência títulos de cobrança com no máximo 3 (três) meses de emissão de serviços de água, luz, telefone fixo ou gás natural, devidamente acompanhado de documento oficial de identificação com foto (RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc.) do usuário.
Política de gratuidade: Não pagam entrada – mediante a apresentação de documentação comprovatória – alunos da rede pública (ensinos fundamental e médio), crianças com até cinco anos ou pessoas a partir de 60, professores da rede pública, funcionários de museus, grupos em situação de vulnerabilidade social em visita educativa, Vizinhos do MAR e guias de turismo. Às terças-feiras a entrada é gratuita para o público geral. Aos domingos a entrada é gratuita para portadores do Passaporte de Museus Cariocas que ainda não tiverem o carimbo do MAR. No último domingo do mês o museu tem entrada grátis para todos por meio do projeto Domingo no MAR.
Horário especial de visitação no verão: De terça a domingo, das 12h às 20h. Às segundas o museu fecha ao público. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (55 21) 3031-2741 ou acesse o site www.museudeartedorio.org.br. Endereço: Praça Mauá, 5 – Centro.
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Museu de Arte do Rio - MAR / Foto: Divulgação |
O Museu de Arte do Rio – MAR, sob a gestão do Instituto Odeon, começará o ano de 2016 com novo horário de funcionamento. Durante todo o mês de janeiro, já a partir do dia 2, até 21 de fevereiro, o MAR funcionará das 12h às 20h (entrada no pavilhão até as 19h), adequando-se ao período com maior fluxo de pessoas e permitindo que o público tenha mais tempo no fim do dia para visitar as exposições em cartaz. O horário também estará de acordo com o funcionamento do Museu do Amanhã, que, junto com a Praça Mauá, integra o plano de revitalização da zona portuária da cidade.
Para conhecer as duas instituições o Bilhete Único é a melhor opção. Vendido nos dois museus por R$ 16, o ingresso duplo dá direito à entrada no MAR e também no Museu do Amanhã. Cariocas e residentes no Rio de Janeiro têm um desconto ainda maior e podem pagar meia-entrada (R$ 8), mediante apresentação de documentação ou comprovante de residência comprobatórios*, bem como todos os que se encaixem na lei da meia-entrada. Ao adquirir o bilhete, o visitante ganha um voucher e tem até sete dias para visitar a segunda instituição.
* Serão considerados documentos oficiais públicos de identificação que contenham o local de nascimento, tais como RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc. Serão considerados comprovantes de residência títulos de cobrança com no máximo 3 (três) meses de emissão de serviços de água, luz, telefone fixo ou gás natural, devidamente acompanhado de documento oficial de identificação com foto (RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc.) do usuário.
O MAR é um espaço dedicado à arte e à cultura visual. Instalado na Praça Mauá, ocupa dois prédios vizinhos: um mais antigo, tombado e de estilo eclético, que abriga o Pavilhão de Exposições; outro mais novo, de estilo modernista, onde funciona a Escola do Olhar. O projeto arquitetônico une as duas construções com uma cobertura fluida de concreto, que remete a uma onda – marca registrada do museu –, e uma rampa, por onde os visitantes chegam aos espaços expositivos.
O MAR, uma iniciativa da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, tem atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais. Espaço proativo de apoio à educação e à cultura, o museu já nasceu com uma escola – a Escola do Olhar –, cuja proposta museológica é inovadora: propiciar o desenvolvimento de um programa educativo de referência para ações no Brasil e no exterior, conjugando arte e educação a partir do programa curatorial que norteia a instituição.
O museu tem o Grupo Globo como mantenedor, a BG Brasil como patrocinadora, além da Souza Cruz e Itaú como copatrocinadores, Dow como apoiador da Escola do Olhar e Brookfield como apoiador de Visitas Educativas. Conta ainda com o patrocínio da Braskem por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro, com o Apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, e da realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal do Brasil por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A gestão fica a cargo do Instituto Odeon.
Serviço MAR – Museu de Arte do Rio
Ingresso: R$ 10 I R$ 5 (meia-entrada) – pessoas com até 21 anos, estudantes de escolas particulares, universitários, pessoas com deficiência e servidores públicos da cidade do Rio de Janeiro. O MAR faz parte do Programa Carioca Paga Meia. Isto significa que você, carioca ou morador da cidade do Rio de Janeiro, tem direito a meia-entrada em todas as instituições culturais vinculadas à Prefeitura. Apresente um documento comprobatório (identidade, comprovante de residência, contas de água, luz, telefone pagas com, no máximo, três meses de emissão) e retire o seu ingresso na bilheteria. Pagamento em dinheiro ou cartão (Visa ou Mastercard).
Bilhete Único: R$ 16 – R$ 8 (meia-entrada) cariocas e residentes no Rio de Janeiro, mediante apresentação de documentação_ ou comprovante de residência comprobatórios. Serão considerados documentos oficiais públicos de identificação que contenham o local de nascimento, tais como RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc. Serão considerados comprovantes de residência títulos de cobrança com no máximo 3 (três) meses de emissão de serviços de água, luz, telefone fixo ou gás natural, devidamente acompanhado de documento oficial de identificação com foto (RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc.) do usuário.
Política de gratuidade: Não pagam entrada – mediante a apresentação de documentação comprovatória – alunos da rede pública (ensinos fundamental e médio), crianças com até cinco anos ou pessoas a partir de 60, professores da rede pública, funcionários de museus, grupos em situação de vulnerabilidade social em visita educativa, Vizinhos do MAR e guias de turismo. Às terças-feiras a entrada é gratuita para o público geral. Aos domingos a entrada é gratuita para portadores do Passaporte de Museus Cariocas que ainda não tiverem o carimbo do MAR. No último domingo do mês o museu tem entrada grátis para todos por meio do projeto Domingo no MAR.
Horário especial de visitação no verão: De terça a domingo, das 12h às 20h. Às segundas o museu fecha ao público. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (55 21) 3031-2741 ou acesse o site www.museudeartedorio.org.br. Endereço: Praça Mauá, 5 – Centro.